Sobre Dana Farida

Dana Farida, renomada bailarina de dança egípcia, coreógrafa e professora, acumula mais de duas décadas de experiência artística. Sua trajetória começou com a formação em Pedagogia da Dança pelo Teatro Municipal de São Paulo, complementada por graduações em Artes Cênicas, Letras e Música. Inicialmente introduzida ao universo da dança por meio do ballet clássico, ela canalizou seu foco exclusivamente para as danças árabes após esse primeiro contato.

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Dedicando-se incansavelmente ao estudo da cultura egípcia nos últimos 12 anos, Dana aprimorou suas habilidades com as maiores mestras do mundo, incluindo Dina, Raqia Hassan, Randa, Dandash, e outras figuras proeminentes. Seu talento transcendente levou o Brasil a ser reconhecido internacionalmente em eventos realizados nos Emirados Árabes, Uruguai, Argentina, Líbano, Jordânia, Espanha, Chile e França.

 

Desde 2014, Dana ocupa a posição de Diretora Artística do Dana Dança Oriental Egípcia em São Paulo, contribuindo significativamente para o desenvolvimento e divulgação dessa forma artística no país. Seus méritos não passaram despercebidos, sendo agraciada com o Mérito Acadêmico e Profissional pela Academia Brasileira de Cultura.

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O reconhecimento internacional de Dana Farida atingiu seu auge em 2022, quando se tornou Membro do Conselho Internacional da Dança Mundial pela UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Além disso, em 2021, foi convidada para representar a Dança Oriental Egípcia no Festival de Dança em Joinville, Santa Catarina, e, no ano anterior, desempenhou o papel de representante das Danças Árabes no Fórum Internacional de Dança e Cidadania do Estado de São Paulo.

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Dana Farida conquistou a cena mundial ao sagrar-se campeã do Festival Ahlan wa Sahlan em 2017, uma das competições mais prestigiosas da dança oriental egípcia. Desde então, sua expertise foi requisitada em festivais na Espanha, Egito e Chile, onde integrou o júri oficial. Desde 2018, desempenha o papel de Master Teacher oficial no Festival Ahlan wa Sahlan. Seu impacto na cena artística é evidente, sendo reconhecida como a Capa da edição 2 da Revista Shimmie em 2011, uma das publicações mais influentes no universo da dança árabe.

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